terça-feira, 30 de agosto de 2011

JANELA 10/40

Alcançando o centro do mundo

É no centro do nosso mundo que vive um expressivo número de povos não alcançados, num espaço comparado a uma janela retangular, identificado como “Janela 10/40”.

Antes era conhecido como “Cinturão de Resistência”. Essa janela se estende desde o oeste da África até o leste da Ásia, sendo 10 a 40 graus ao norte do Equador.

Essa região especifica começa a ser conhecida como “Janela 10/40”. É um ajuntamento do mundo muçulmano, hindu e budista, onde vivem bilhões de almas empobrecidas no seu espírito.

Ao nos aproximarmos ao final dos tempos, é imperativo que nossos recursos estejam focalizados sobre os povos que habitam a “Janela 10/40”. Se nós estamos seriamente comprometidos em prover uma oportunidade efetiva para que cada pessoa tenha uma experiência com a verdade do Salvador Jesus, não podemos ignorar as constrangedoras realidades desta região.


A “Janela 10/40” nos confronta a importantes considerações:

1) O significado histórico e bíblico.

2) Os países menos evangelizados.

3) O domínio de três blocos religiosos.

4) A predominância da pobreza.

5) Os grupos étnicoslingüisticos não alcançados.

6) As cidades (megalópolis) menos evangelizadas.

7) As fortalezas de Satanás estão concentradas na “Janela 10/40”.


A primeira e fundamental razão porque os cristãos devem focalizar a “Janela 10/40” é por causa dos significados bíblico e histórico dessa área. Realmente, a Bíblia começa com a explicação de que Adão e Eva foram colocados por Deus no “coração” do que agora é a “Janela 10/40”. O plano de Deus expresso em Gênesis 1.26, é que os seres humanos teriam domínio sobre a terra e deveriam preenchê-la. E quando Adão e Eva pecaram perante Deus, perderam seu domínio sobre a terra.

O comportamento pecaminoso do homem cresceu muito diante de Deus e Ele interveio e julgou a terra com a catástrofe do dilúvio.

Depois os homens inutilmente vieram a estabelecer seu novo intento para dominar, construindo a Torre de Babel. Essa obra ocorreu no “coração” da “Janela 10/40”, e foi feita como uma provocação contra Deus. Novamente, Deus estendeu Sua mão como julgamento. O resultado foi a introdução de diferentes línguas, feita como uma divisão de povos da terra, e assim a formação de nações.

Na “Janela 10/40” nós podemos ver claramente a verdade expressa no livro de Graham Scroggies: “O Drama da Redenção do Mundo” (The Drama of World Redemption), que diz: “Há um mundo que esta voltado contra Deus; Ele vendo isso escolheu um Homem com o qual alcançaria o mundo”. Podemos observar que mais uma vez a historia antiga faz menção do mesmo território que é marcado pela “Janela 10/40”, vindo do berço da civilização da Mesopotâmia, cruzando a parte fértil do Egito. Os impérios se levantaram e cairam, isso pelo fato do povo de Israel ter vacilado em sua relação de obediência ao governo de Deus.

Foi por isso que Cristo nasceu, viveu uma vida perfeita, morreu sacrificialmente na cruz, e se ergueu triunfalmente sobre a morte.

A Igreja primitiva anunciou isto; mas foi somente após as viagens missionárias de Paulo, que a proclamação ocorreu mais alem da “Janela 10/40”. Sem duvida, é uma área de significação bíblica e histórica.

A segunda razão porque devemos focalizar a “Janela 10/40”, é porque ali vive o maior numero de povos não-alcançados, que têm o mínimo conhecimento do evangelho e nenhuma oportunidade de conhecê-lo.

Isto consiste somente em 1/3 da área total da terra, mas perto de 2/3 da população do mundo reside nessa área.

Com um total aproximado de 3 bilhões de pessoas, a “Janela10/40” inclui 62 países, Estados soberanos e não-soberanos.

Dos 50 países menos evangelizados do mundo, 37 estão localizados na “Janela 10/40”; esses 37 países consistem em 97% do total da população dos países menos evangelizados.

Se tomarmos com seriedade o chamado de pregar o evangelho a toda criatura, fazermos discípulos de todos os povos e sermos testemunhas de Jesus até o último da terra, precisamos reconhecer a prioridade de concentrar nossos esforços na “Janela 10/40”. Em nenhum lugar é tão gritante a necessidade da verdadeira salvação, que está somente em Jesus Cristo.

PAÍSES LOCALIZADOS NA JANELA 10X40

Afeganistão
Chade
Gâmbia
Japão
Mongólia
Tadjiquistão
Arábia Saudita
China
Gaza
Jordânia
Nepal
Tailândia
Argélia
Chipre
Gibraltar
Kweit
Niger
Tibet
Bahrein
Coréia do Norte
Grecia
Laos
Omão
Tunísia
Bangladesh
Coréia do Sul
Guine
Líbano
Paquistão
Turcomenistão
Benim
Djibuti
Guiné – Bissau
Líbia
Portugal
Turquia
Burkina–Faso
Egito
Iemen
Malásia
Saara Oriental
Vietnã
Butão
Emirados Árabes
Índia
Maldivias
Senegal
Camboja
Etiopía
Irã
Mali
Síria
Casaquistão
Filipinas
Iraque
Marrocos
Sri Lanka
Catar
Formosa
Israel
Mauritânia
Sudão



A terceira razão porque focalizarmos a “Janela 10/40”, é a presença das três religiões de grande domínio no mundo. A maioria dos adeptos do Hinduismo, Budismo e Islamismo está concentrada nessa área.

Olhando o mapa (página 3) da esquerda para a direita, o mundo muçulmano pode ser distinguido numa extensão desde o norte da África até o Oriente Médio, num bloco representando cerca de 700 milhões de pessoas. No meio do mapa cobrindo o subcontinente da Índia, como uma grande sombra, está presente o Hinduísmo também com mais de 700 milhões de pessoas.

No lado direito do mapa, encontra-se o mundo budista cercando toda a China. Saindo do centro da “Janela 10/40”, o Islamismo está se expandindo energicamente em outras partes do globo. Com uma estratégia similar, devemos penetrar no mundo islâmico com a mensagem libertadora do evangelho. Nós devemos fazer o máximo que pudermos para mostrar aos muçulmanos que o grande profeta descrito no Alcorão não é Maomé, mas sim Jesus Cristo. E que Ele não é somente um grande profeta, mas o próprio Filho de Deus que morreu e ressuscitou para poder salvar milhões de muçulmanos.

Com imensa pobreza e danos causados por enfermidades, a Índia tem sido uma vítima severa da cegueira do Hinduísmo. E m uma nação que tem engordado livremente vacas e emagrecido vidas humanas, nós devemos proclamar a verdade de que Jesus veio para nos dar vida, e vida em abundância.
Ainda que oficialmente seja um país ateu, desde a revolução marxista no final da década de 1940, a China está profundamente influenciada pelas raízes do Budismo. Alguns estudiosos consideram que a realidade religiosa da China é de um sincretismo que inclui folclore, misticismo, animismo e práticas ocultistas.
Considerando essa situação, o fato mostra 1,2 bilhão de chineses que precisam desesperadamente de Jesus Cristo. Eles representam o maior bloco identificável na “Janela 10/40”.

A quarta razão por que devemos focalizar a “Janela 10/40” consiste também, na enorme quantidade de pobres que vivem ali. São os “pobres dos pobres”, oito em cada dez, com um orçamento inferior a 500 dólares por ano por pessoa. Ainda que 2,4 bilhões de pessoas nestas condições vivam na “Janela 10/40”, apenas 8% dos missionários trabalham entre eles.

Bryant Myres, em seu perspectivo artigo diz: “Onde estão os perdidos e os pobres?” Responde: “os pobres são os perdidos e os perdidos os pobres.”

Ele chegou a essa conclusão após demonstrar que a maioria dos não alcançados vive nos países mais pobres do mundo.

Quando cristãos de 170 países se encontram em Lausanne II (Manila-1989), houve um grande interesse pelos materialmente pobres. Na segunda sessão de Manila, o interesse foi lembrado com a seguinte declaração: “Nós temos sido novamente confrontados com a ênfase de Lucas, que o evangelho é boas novas para o pobre (Lc. 4.18; 6.20; 7.22) e temos que perguntar se isso não significa que a maioria da população do mundo não está destituída, sofrendo e oprimida. Nós temos sido lembrados que na lei, nos profetas, nos livros de sabedoria e nos ensinamentos e ministério de Jesus, Deus sempre interessou-se pelos pobres materialmente defende-los e cuidar deles.”

Cristãos comprometidos não podem ignorar a realidade de que há um paralelo marcante entre os países pobres do mundo e os não evangelizados.

A quinta razão pela qual devemos fixar a nossa atenção na “Janela 10/40”é porque nela se encontra o maior grupo espiritualmente quebrado de megapovos etnolingüísticos (mais de 1 milhão).

De fato, mais de 90% dos indivíduos desses grupos populacionais vivem na área da “Janela 10/40”.

A sexta razão pela qual devemos focalizar a “Janela 10/40” é que nela estão situadas as maiores megalópolis não-alcançadas do mundo.

E isto quer dizer que em cada uma delas há uma população de mais de 1 milhão e pessoas. Na lista das primeiras 50 maiores cidades do mundo, todas estão situadas na “Janela 10/40”!

De fato só estes fatos nos levam a ver a prioridade de investir recursos para levar o amor e a verdade e a verdade de Cristo a essas cidades gigantes.

A sétima e última razão para focalizarmos a “Janela 10/40”é que nela se incluem as fortalezas de Satanás. Bilhões de pessoas que vivem na “Janela 10/40”, não só estão debaixo de enfermidades, pobreza e calamidades, mas têm sido impossibilitadas de conhecer o poder transformador do evangelho. Elas um exemplo claro do que temos em 2 Co. 4.4: “O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Deus.”

Nós não estamos vendo esta situação de forma fatalista, mas temos tido fé de que isto pode se inverter.

Mais para a frente nesse mesmo texto, o apóstolo Paulo declara: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando sofismas.” (2 Co.10.4)

Ainda que Satanás estabeleça um território de fortaleza na “Janela 10/40”, nós não podemos conceder nenhuma parcela da terra, nem uma pessoa. O evangelho deve avançar!

Olhando as páginas da história, descobrimos uma difícil batalha espiritual, escrita pelo profeta Daniel.

Daniel, um fervoroso homem de oração, foi altamente estimado por Deus e pelo povo de sua época. Numa ocasião, enquanto esperava em oração na presença de Deus, Daniel jejuou por três semanas. Finalmente, um anjo do Senhor veio a ele em resposta a sua oração (Dn 10.12). Continuando, o anjo explicou as coisas que ocorreram enquanto se dirigia a caminho dizendo que foi detido 21 dias por um demônio chamado “Rei da Pérsia” (Dn 10.13). isto ocorreu até que o anjo Miguel veio para ajuda-lo na luta, continuando a seguir seu objetivo de ir até Daniel.

Essa fascinante passagem bíblica nos leva a entender a realidade da batalha territorial nas regiões celestiais. O anjo que visitou Daniel depois de deixar a mensagem disse-lhe que deveria voltar para a batalha com o reinado da Pérsia. Aparentemente essa batalha continua. A antiga Pérsia é conhecida atualmente como Irã, e continua a ser uma fortaleza segura de Satanás. O Irã situa-se no centro da “Janela 10/40”.

George Otis Jr. tem concluído que duas poderosas forças demoníacas, com grande significado bíblico, aparecem no epicentro do mundo não-alcançados: o Príncipe da Pérsia (Irã) e o espírito da Babilônia (Iraque). Ambos deverão ser penetrados antes que se possa completar a Grande Comissão.

Otis observa que isso ocorrerá na região do Jardim do Éden, onde o comando de “dominar a terra”veio originalmente.



Grandes centros urbanos menos evangelizados localizados na Janela 10/40

Afeganistão
China
Índia
Japão
Marrocos
Senegal
Cabul
Cantão
Calcutá
Fukuoka
Casablanca
Dakar
Chiannampu
Jaipur
Hiroshima
Rabat
Arábia Saudita
Pequin
Kanpur
Iokoama
Tailândia
Jidá
Tianjin
Surat
Kawasaki
Paquistão
Bancoc
Meca
Xangai
Vadodara
Kobe
Faisalabade
Medina
Xeniang
Varanas
Nagoi
Islamabade
Tunisía
Riad
Osaka
Lahore
Túnis
Coréia do Norte
Irã
Quioto
Argélia
Pionguiang
Meshed
Saporo
Senegal
Turquia
Argel
Teerã
Tóquio
Dakar
Ancara
Iraque
Esmirna
Bangladesh
Bagdá
Israel
Jordânia
Tailândia
Istambul
Chitagong
Basra
Telaviv
Amã
Bancoc
Dacá




Isso é evidente. As forças de Satanás têm grande poder e irão resistir a todo intento de triunfarmos. Se nós estamos em luta no território de Satanás, devemos nos revestir da armadura de Deus e lutar com armas próprias da batalha espiritual descritas em Efésios 6. Depender de outras coisas é total insensatez.

O foco da ação missionária da Igreja Crista há 200 anos foi concentrado nas regiões costeiras do mundo. Um século depois, os esforços concentram-se nas regiões interioranas dos continentes. Com o passar dos anos, o foco foi direcionado aos grupos e pessoas e suas etnias.

Mais recentemente, as megalópolis têm sido o ponto de concentração da ação missionária da igreja. Hoje, com o terceiro milênio se aproximando, devemos concentrar nossos esforços na “Janela 10/40”.

É claro que isso nos faz rever prioridades. Devemos encontrar a melhor maneira de inovar caminhos para alcançar com o amor de Cristo bilhões de pessoas que vivem na “Janela 10/40”. Devemos mobilizar um massivo grupo de oração que focalize a “Janela 10/40” com suas suplicas interecessoras.

Contudo, isso deve ser claramente entendido que a concentração na “Janela 10/40”, não deve cessar o trabalho do Senhor ao redor do mundo. Os missionários devem esforçar-se em evangelização, treinamento, ajuda e implantação de igrejas, cruzando culturas, sem nada que os impeça.

Se nós estamos crendo nas Escrituras, obedecendo o mandato de Cristo e não estamos esmorecendo em plantar igrejas em todo lugar, conseguiremos o centro do mundo na “Janela 10/40”.

Que Deus nos encha de intrepidez, sabedoria e energia para assumirmos a nossa parte nesse grande desafio.



O Que você pode fazer?

Diante do exposto, certamente você percebeu que existem muitas maneiras de participar.

1) Crie um movimento de intercessão em favor dos povos não-alcançados pelo evangelho, especialmente pelas nações da “Janela 10/40”.

2) Leve sua igreja ou denominação a participar da adoção de um ou mais povos da “Janela 10/40”, procurando maiores informações sobre eles, tomando conhecimento de suas necessidades e desafios, envolvendo a sua igreja ou denominação em algum programa missionário a eles dirigido. Para isso procure conhecer AVANTE, que esta trabalhando na “Janela 10/40” ou indague de sua denominação sobre planos e atividades voltados para as nações desta região desafiadora.

3) Use este material como meio de informação e inspiração em favor de missões na “Janela 10/40”.



Os megapovos etnolingüisticos menos evangelizados Localizados na “Janela 10/40”

1 - Sul da Ásia
Gujarati

2- Nordeste da Ásia
Uigur
Tibetan
Uzbek
Fula
Assamese
Hindi
Bhotiya
Ya
Hausa
Baluchi
Ho
Chuang
Yi

3-Sudeste da Ásia
Azerbaijani
Turkmen
Tarueg
Bhotia
Maharashtra
Japanese
Burmese
Hazara
União Soviética
West-Arab
Bihari
Manchu
Iaô
Jew
Wolof
Bindili
Orisi
Miao
Khmer
Kurd

4-Oeste da Ásia


5-Povos na antiga
Lobi
Bengali
Kanauji
Han
Arab
Tadzhik
Malinka
Bhil
Kashmir
Hui


6-Oeste África

Braj Bhakha
Rajasthani
Mongol
Mon
Parsi
Bedouin
Chattisgarhi
Sindhi
Puyi
Shan
Pathan
Berber
Deccani
Urdu
Tujia
Thai
Turk
Dyerma


FONTE: PMI BRASIL

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PEDIDOS DE ORAÇÃO

Dia 1 • Amor

“Deus, me use para abençoar alguém”, disse Agnes, uma viúva da Nigéria.

Hoje, Senhor, neste primeiro dia do Ramadã, nós pedimos que Tu enchas os cristãos com o Teu amor. Que o Teu Espírito resplandeça por meio do Teu povo, para que aqueles que ainda não Te conhecem sejam atraídos para a Tua presença.

Dia 2 • Alegria

Helen Berhane passou vários anos trancada num contêiner na Eritreia. Nesse tempo de cativeiro, ela escreveu salmos de adoração a Jesus e muitos prisioneiros se renderam a Cristo, contagiados por sua alegria.

Pai, nós oramos por aqueles que estão na prisão. Encha-os com a Tua alegria. “Meu coração salta de prazer, e com o meu canto o louvarei.” (Salmo 28.7b).

Dia 3 • Paz

As primeiras palavras de Jesus aos apóstolos, depois da ressurreição, foram: “Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós… Recebei o Espírito Santo.” (João 20. 21,22)

Senhor Jesus, durante o Ramadã, nossos irmãos e irmãs que vivem em países de dominação islâmica estão enfrentando pressões cada vez maiores. Lembra-lhes que Tu habitas neles e enche-os com a Tua perfeita paz.

Dia 4 • Longanimidade

Um pastor da Eritreia, que foi condenado a 5 anos de prisão, escreveu numa carta à sua esposa: “No momento em que entrei em minha cela, um prisioneiro disse: “Ninguém neste lugar está salvo. Você é muito necessário aqui.”

Pai, a batalha para viver vitoriosamente em Ti pode ser muito difícil. Fortalece aqueles que continuam a servir-Te em meio a lutas e tribulações.

Dia 5 • Benignidade

Quando Shirin se tornou cristão, seus parentes o obrigaram a fazer uma escolha: Jesus ou sua família?

Shirin escolheu Jesus. Sozinho nas ruas do Azerbaijão, um homem cristão o acolheu em sua casa.

Senhor, nós oramos pelos cristãos que foram rejeitados por suas famílias. Que o Teu povo possa sentir o desejo de oferecer “um copo d’água” em Teu nome aos que estão buscando a Tua verdade durante o Ramadã.

Dia 6 • Bondade

Quando Trian sangrava pelos ferimentos causados pela polícia secreta romena, ele implorou a um amigo para orar com ele por seus perseguidores. Confuso com o pedido, o amigo se ajoelhou e orou.

Pai, ajuda-nos sempre a desejar o melhor para as outras pessoas, mesmo quando maltratados. Que a Tua bondade e misericórdia estejam sempre presentes em nossas vidas, como um testemunho para nossos vizinhos muçulmanos.

Dia 7 • Fidelidade

“Como o Pai me enviou, eu envio vocês (João 20.21).” O coração de Chuni estava ardendo por uma cidade remota nas montanhas do Paquistão. Apesar dos riscos, ela viajou por trilhas íngremes e estradas perigosas para falar de Jesus.

Pai, encoraja o Teu rebanho para que permaneça fiel no cumprimento da Tua vontade de anunciar o Evangelho àqueles que não Te conhecem.

Dia 8 – Mansidão

O Irmão André diz: “A única maneira de o cristão destruir seus inimigos é amando-os até torná-los seus amigos”. Senhor Jesus, pedimos que, durante o mês de Ramadã, Teu Espírito de mansidão seja revelado através de nós, para que possamos amar aqueles que estão buscando Tua verdade neste tempo.

Dia 9 – Autocontrole

“Senhor, não permita que eu seja como Pedro. Estou prestes a desistir”, orou Idris após levar uma surra brutal. Pai, oramos hoje por aqueles que são provados quase além do que humanamente podem suportar. Enche-os com o Teu poder para resistir, com a Tua sabedoria para falar ousadamente e com a Tua força para vencer, dando a Ti toda a glória.

Dia 10 – Amor

Em lágrimas, um menino concordou em doar seu sangue a uma jovem ferida em um ataque. Mais tarde, interrogado sobre as lágrimas, ele disse: “Pensei que estava morrendo” – achando que teria de dar TODO o seu sangue para que a amiga pudesse viver. “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a própria vida pelos seus amigos” (João 15:13). Espírito Santo, enche-nos hoje com este amor de Cristo.

Dia 11 – Confiança

“Deus, por favor, envie uma garrafa de água quente [para manter a criança recém-nascida viva] e uma boneca, para que ela saiba que Tu a amas”, orou Rute, de 10 anos de idade. A mãe do bebê tinha morrido durante o parto e ela temia o mesmo pela recém-nascida. Pai, esta oração preciosa de uma criança está repleta de confiança em Ti. Vem encher hoje os cristãos que vivem em países dominados pelos muçulmanos com a fé e a alegria de uma criança.

Dia 12 – Paz

Em um sonho, Jesus apareceu a Achmed: “Eles estão certos, pensou. Eles estão seguindo o caminho certo”. Espírito Santo, faze-Te conhecido hoje àqueles que estão Te buscando. E, nas nações islâmicas que estão passando por caos e confusão, que Tua perfeita paz possa irradiar de Teu rebanho, atraindo-os para buscar refúgio em Ti.

Dia 13 – Longanimidade

“Devemos aceitar a perseguição ou retaliar? Estamos cansados de perdoar só para ser atacados novamente. É hora de defender a honra de Deus. O que devemos fazer?”, perguntou um irmão na Indonésia. Senhor, ajuda os cristãos que vivem nas nações islâmicas a não buscar vingança, mas, em vez disso, “virar a outra face” através do poder do Teu Espírito.

Dia 14 – Benignidade

“Continuem a encher os sacos até em cima”, gritou um líder de jovens. Com expectativa, as crianças esperaram pela noite para ir de porta em porta, pedindo pão. “Quando estiverem cheios, deem para aqueles que não têm nada”. Pai, hoje, quando o sol se puser e o jejum dos muçulmanos começar, que Teu rebanho compartilhe generosamente o pouco de comida que tem com um próximo necessitado.

Dia 15 • Bondade

Quando Zinaida jazia trêmula em sua cela de prisão, ela orou a Deus para aquecer seu corpo. Envolta subitamente por um calor sobrenatural, Zinaida, então, envolveu com seus braços a companheira de cela para repartir a bênção de Deus.

Pai, derrama hoje bênçãos sem medida da Tua bondade sobre os cristãos, para que eles possam repartir com os outros.

Dia 16 • Fidelidade

Uma multidão irada apareceu antes do meio-dia, destruindo tudo no interior do estádio. A expectativa de impedir a primeira cruzada evangelística no país acabou frustrada: os coordenadores perseveraram e 120 novos crentes emergiram das cinzas.

Espírito Santo, derrama hoje sobre os cristãos a Tua fidelidade, para que eles compartilhem a Tua palavra com o mundo, principalmente com os muçulmanos, a despeito das circunstâncias.

Dia 17 • Mansidão

Ao recusar fazer parte de uma causa rebelde, um adolescente de 13 anos sucumbiu às agressões físicas da gangue e morreu. Empunhando a tocha do filho, seu pai continuou a pregar o amor de Cristo naquela comunidade.

Pai, nós oramos hoje com a Tua palavra: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” (Mateus 5.44).

Dia 18 • Domínio Próprio

“Tomai também o capacete da salvação” (Efésios 6.17). Deus provê o capacete para proteger as nossas mentes. Quando o inimigo tenta invadir nossos pensamentos com dúvidas, o capacete se torna a nossa proteção.

Santo Espírito, fortalece a mente dos cristãos para que não sucumbam às pressões neste período do Ramadã, mas, ao contrário, possam dar testemunho da Tua graça através do Teu poder.

Dia 19 • Amor

Para Takoosh, cujo marido foi morto pelo governo iraniano, o mandamento de Jesus para amar os inimigos era impossível. Seu coração estava cheio de ódio. Então ela orou e o amor jorrou do fundo do seu coração, liberando perdão.

Pai, que o teu Espírito de amor possa reinar nos corações dos crentes em países onde a lei islâmica é a justiça.

Dia 20 • Alegria

“Agora eu posso ler a palavra de Deus para os outros.” A antiga frustração de Parul foi substituída por alegria, depois que ele frequentou uma turma de alfabetização.

Senhor, nós oramos hoje por aqueles que anunciam a mensagem do Evangelho durante o Ramadã. Que a Tua alegria seja evidente nas suas vidas, para que os que ainda não Te conhecem sejam conduzidos à Tua presença.

Dia 21 • Paz

“Eis que lhe dou o meu concerto de paz.” (Números 25:12).

Alguns cristãos encontraram um muçulmano querendo se enforcar. Cheio de angústia, o homem se lamentava: “Eu tenho dinheiro, tenho esposa e filhos, mas não tenho paz. Eu quero paz!”

Pai, quando os cristãos Te buscarem hoje, faz com que suas orações penetrem o ar, alcançando os muçulmanos desejosos de paz.
Dia 22• Paciência

Depois de ser violentamente golpeado, Domingus sentiu sua vida ir embora. Dado como morto no hospital, mais tarde ele reviveu. “A multidão vai voltar e vai matá-lo. O que você vai fazer?”, perguntou um amigo. “Eu só quero servir a Jesus.” Agradeça a Deus por irmãos como Domingus, que continuam servindo a Jesus em meio às provações.

Dia 23• Gentileza

“Ensina-me, para que eu possa ser uma ministra para outras mulheres”, disse Ange, que ficou 3 anos na prisão, onde se tornou cristã. Agora, esposa de pastor, está ansiosa para ajudar outras pessoas. Senhor, muitas mulheres que vivem em nações islâmicas são oprimidas e marginalizadas. Levanta mulheres piedosas que mostrem a elas o Teu Santo Nome, com gentileza e bondade.

Dia 24• Bondade

“Os cristãos são pessoas boas, mas nós temos medo deles, porque eles têm o Espírito Santo”, disse Mohammed. “E o que você acha do Espírito Santo? É bom ou ruim?”, perguntou Adel. Mohammed respondeu: “Ele é bom.” Pai, nós oramos hoje para que os vizinhos muçulmanos vejam a bondade do Espírito Santo na vida dos cristãos.

Dia 25• Fidelidade

Durante sete dias, um muçulmano viu uma cruz em sua cela de prisão e entregou sua vida a Jesus. Quando os guardas descobriram que ele se convertera, algemaram-no e o agrediram. Enquanto orava, as algemas se quebraram. Os guardas ficaram com medo. Senhor, enche com Teu Santo Espírito todos aqueles que procuram a liberdade e buscam refúgio em Ti.

Dia 26• Benignidade

“Nós, muitas vezes, damos a outra face, mas às vezes não temos mais a outra para ceder”, disse um bispo da Nigéria. Jesus, ajuda os cristãos, principalmente aqueles que residem em nações islâmicas, a “dar a outra face” quando forem confrontados com a adversidade, para que através de sua benignidade muitos sejam atraídos a Ti.

Dia 27• Autocontrole

O 27º dia do Ramadã é “A Noite do poder” ou Destino, em que o Alcorão teria sido revelado pela primeira vez a Maomé, por Alá. Negando a si mesmos, os muçulmanos devotos passam a noite agradecendo a Alá pelo livro sagrado. Pai, faz com que a Tua palavra produza em nós autocontrole, para que os outros possam ver em nossa vida as nossas boas obras e Te louvar.

Dia 28• Amor

“Ponha minhas lágrimas em uma garrafa – não estão elas já registradas em seu livro?” Davi sabia que Deus vira todas as suas lágrimas. Na Antiga Pérsia, mulheres cujos maridos tinham ido para a guerra armazenavam suas lágrimas em uma garrafa, como prova de seu amor. Pai, enxuga as lágrimas dos cristãos perseguidos. Cerca-os com o Teu perfeito amor.

FONTE: http://www.portasabertas.org.br/ramada/?page_id=35#comment-114

O RAMADÃ E OS CRISTÃOS

O jejum do Ramadã traz muitas implicações e desafios para aqueles que vivem em um país muçulmano e não pertencem à religião islâmica, especialmente para os cristãos. Durante esse período de jejum (que este ano é de 1º a 30 de agosto) são registrados inúmeros casos de intolerância religiosa contra aqueles que professam qualquer outra fé e que não estejam se abstendo de alimentos.

Esta época também é uma oportunidade de muitos cristãos testemunharem do amor de Deus e da salvação em Cristo, já que muitos deles acabam sendo convidados para as festas e confraternizações ao final do jejum.

Por isso, a Portas Abertas convoca todos os cristãos brasileiros a orarem e intercederem por seus irmãos em Cristo que vivem no que chamamos de “mundo muçulmano”.

Ritual obrigatório

O jejum (ramadã) é obrigatório em muitos países de maioria muçulmana ou islâmicos; por isso, ninguém pode declarar em público que não está jejuando durante este mês sagrado. Sendo o jejum um dos pilares do islamismo, os sábios muçulmanos consideram um dos pecados mais graves deixar de jejuar, mesmo que seja apenas por um dia do ramadã. Os rigores do ramadã geram em muitos fiéis frustração e zelo islâmico exacerbado. Em comunidades e cidades sob forte tensão religiosa, o último dia do ramadã gera, muitas vezes, extrema violência.

No pré-islamismo, o Ramadã foi oficialmente um mês de paz, quando as caravanas poderiam viajar desarmadas. Com os muçulmanos em declínio, Maomé decidiu agir atacando uma caravana desarmada durante o ramadã. Quando os árabes protestaram, dizendo que a guerra no mês sagrado era uma “grande transgressão”, Maomé teve uma “revelação” e declarou ser pecado qualquer coisa que pudesse abalar a fé de um muçulmano. Aquele foi o pior derramamento de sangue registrado na região até então (Sura 2:216 – 217). Atualmente, os fundamentalistas islâmicos do Egito, Paquistão, Indonésia, Argélia, entre outros, rotineiramente rivalizam com Maomé e praticam a sua jihad (guerra santa) durante o ramadã.

Muitos ataques a igrejas e cidadãos cristãos costumam acontecer nos últimos dias do Ramadã.

Na noite do 26º para o 27º dia do Ramadã, celebra-se o laylat al-kadr (noite do decreto), pois acredita-se que foi nessa noite que Alá começou a falar com Maomé. Alguns oram durante toda a noite e fazem seus pedidos mais especiais. No fim do jejum ocorre o eid ul-fitr, um banquete seguido de três dias de comemoração. É proibido jejuar nesse período. Muitos muçulmanos vestem suas melhores roupas e decoram suas casas com luzes e outros enfeites. Dívidas antigas são perdoadas e dinheiro é dado aos pobres. Alimentos especiais são preparados e amigos ou parentes são convidados a partilhar a festa. Presentes e cartões são trocados e as crianças recebem presentes, algo semelhante ao Natal comemorado nos países do Ocidente.

Hadith: “Todo aquele que quebrar o jejum, mesmo por um dia, durante o Ramadã sem uma boa razão, nem mesmo toda a eternidade pode compensar”.

Penalidades, multas e prisões

Em muitos países do mundo muçulmano não praticar o jejum ou comer na frente de alguém que está jejuando é uma falta grave. Na Arábia Saudita, por exemplo, quem ousar admitir que não está jejuando é punido.

No Marrocos o código penal prevê pena de até seis meses de prisão a quem não praticar o jejum. A Constituição marroquina ressalta que o islamismo é a religião oficial, mas diz também que o Estado protege a liberdade religiosa, enquanto o código penal criminaliza a quebra do jejum em público. Dessa forma, os indivíduos são obrigados a praticar o Ramadã de duas formas: pela lei e pela religião.

Na Argélia, por exemplo, em outubro de 2008, seis pessoas foram condenadas a quatro anos de cadeia e receberam pesadas multas. No Kuwait, uma lei de 1968 estipula multa e/ou encarceramento para aqueles que forem flagrados comendo, bebendo ou mesmo fumando durante o período sagrado do Ramadã. Nos Emirados Árabes Unidos, comer ou beber durante o dia é considerado uma ofensa menor e punida com serviços comunitários. Nos Emirados, as leis trabalhistas estabelecem que durante o Ramadã os empregados devem trabalhar apenas seis horas por dia, sejam eles muçulmanos ou não.

FONTE: PORTAS ABERTAS

QUEM DEVE OU NÃO PRATICAR

A Jurisprudência Islâmica assim define o jejum: O Jejum é obrigatório para todo muçulmano que tenha atingido a puberdade e que goze de perfeita saúde física e mental.

Todos os jovens devem jejuar quando atingem a puberdade, e o primeiro jejum de uma pessoa na comunidade muçulmana é algo para celebração e festa. As grávidas, lactantes, as que estão no período menstrual, crianças, idosos e aqueles que estiverem doentes ou viajando, são dispensados de praticarem o ramadã.

A isenção temporária do jejum é baseada nas circunstâncias individuais que precisam ser analisadas durante o mês sob conselho de um Imã (líder religioso) ou por um estudioso islâmico. No entanto, na maioria dos casos os dias de jejum perdidos terão de ser compensados por um número de dias iguais, a qualquer momento antes do próximo ramadã. No caso de um doente terminal ou de uma doença incurável, a pessoa deixa de jejuar definitivamente, tendo que dar uma refeição a um necessitado para cada dia não jejuado, ou o equivalente ao valor de uma refeição, caso tenha condições para tal. Caso contrário não está obrigado a nada.

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O SIGNIFICADO PARA OS MUÇULMANOS

Para os muçulmanos, o Ramadã é um mês de bênção que inclui oração, jejum e caridade. É neste período que eles têm de demonstrar maior zelo religioso e cuidado com os pobres e marginalizados da sociedade. Se alguém comer, beber ou tiver relações sexuais durante este período, deverá alimentar 60 pobres ou jejuar por 60 dias.

Em muitas mesquitas, durante o Ramadã, os versos do Alcorão são recitados todas as noites em orações conhecidas como Tarawih. No final do Ramadã, a escritura completa deve ter sido recitada.

O Ramadã tem para os muçulmanos um significado espiritual; eles acreditam que através da oração e jejum podem se aproximar de Alá, renovar a fé, reforçar os valores da família, e ter uma maior compreensão de seu papel civil e religioso na comunidade, tanto individual quanto coletivamente. Além disso, é o período no qual os muçulmanos leem mais assiduamente o Alcorão e aumentam sua participação em reuniões nas mesquitas. Mas é também um período de muita festividade e confraternizações entre os muçulmanos — em alguns lugares os dias do eid ul-fitr (quebra do jejum) são considerados feriados.

IMPLICAÇÕES DO RAMADÃ NOS POBRES

O aumento dos preços dos direitos comuns, tais como alimentos para animais e outras necessidades diárias em países muçulmanos durante o mês de jejum, acrescentam um enorme sofrimento para o povo pobre. Os muçulmanos consomem mais alimentos e artigos de luxo durante o ramadã do que em outras épocas do ano. Um homem em jejum vai consumir mais alimentos no total do que um homem que não está em jejum na mesma família. Devido à alta procura desses alimentos e artigos os governos aumentam a oferta dos gêneros e consequentemente os comerciantes não conseguem manter os preços baixos. Além disso, nessa época muitos muçulmanos costumam chegar mais tarde e sair mais cedo do trabalho.

Este ano, o Ramadã acontecerá do dia 1º ao dia 30 de agosto.

O QUE "E O RAMADÃ?

O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá, por meio do anjo Gabriel, dos primeiros versos do Alcorão. De acordo com o islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca em 610 d.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Certa noite, uma voz vinda do céu o chamou. Segundo a tradição foi a voz do anjo Gabriel que falou que Maomé tinha sido escolhido para receber a palavra de Alá. Nos dias posteriores, Maomé começou a falar os versos que seriam transcritos, compondo o Alcorão.

A cada ano, o início do Ramadã é baseado na combinação das observações da Lua e em cálculos astronômicos. O término do Ramadã é determinado de maneira semelhante. Pelo fato de o islamismo usar um calendário lunar, o início e término deste período de jejum varia de ano para ano, podendo ser realizado em diferentes meses e estações. Em 2011, o Ramadã será celebrado do dia 1º a 30 de agosto.

O calendário lunar é baseado na observação das fases da Lua, em que o início de cada mês é identificado com a visão de uma nova Lua. Este calendário tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar usado na maior parte do mundo ocidental. Portanto, o Ramadã é um dos mais tradicionais e importantes eventos anuais para os muçulmanos e compõe um dos cinco pilares (Shahada – profissão de fé, Salah – cinco orações diárias, Sakat – caridades, Ramadã/Suam – jejum e Hajj – peregrinação a Meca), ou obrigações, da fé islâmica.